...nem Lewis Carroll, nem Walt Disney, para os infelizes da década de 80, este, foi decisivo na iniciática descida ao "submundo da droga" de toda uma nova geração de dróghados - nós.
Cogumelos mágicos que, quando ingeridos, nos possibilitam ver o mundo de perspectivas completamente diferentes; coelhos brancos atrasados para o emprego que insistimos em seguir através dos recantos mais sombrios - tocas? - e um número ilimitado de personagens em situações absurdas (tudo coisas que nunca vimos na vida real...)
Ps1: Fora a genialidade - drógadice? - do Lewis Carroll, a verdade é que isto - alice im wunderland! - era mesmo mauzinho... Mas agora tentem ver o mesmo vídeo bêbedos, o álcool é socialmente aceite..., eu experimentei e juro que - quase - consegui perceber a letra da cantiga que, vos juro, é impecável!
Ps2: Poderemos, ou poderão os arquitectozinhos superstar, dizer o quanto o Zumthor (por exemplo) nos "influenciou" (como esta palavra me enerva... principalmente quando sou eu a usá-la), mas a realidade é que há coisas com uma força muito maior no nosso inconsciente, e essas coisas pertencem à idade da infância. Bem nos disseram para não ver tanta televisão... também me lembro do cheiro da cozinha da avó (senhor Zumthor) mas quando chegavam as 17 horas da tarde eu queria era ver o Brinca Brincando. Temos pena.
1 comentário:
mas a proposta não era aniquila-los a todos, ao bom genero do meio do seculo 20 e da bomba atómica....isso sim, seria algo influenciavel e produtivo para o nosso subconsciente criativo...e claro quem quer saber do cheiro e do ranger da porta da casa da avó, quando tem o brinca brincando?....
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